No Pico da Vigia da freguesia de Santa Bárbara, na Ilha Terceira dos Açores, entre a paisagem de verde e cinza, diluem-se 6 simples casas, a lembrar palheiros de pedra. Além de uma identidade singular, partilham luxos tão requintados como o da simplicidade, privacidade, conforto, ou vista, tanto para o mar, como para a montanha.
Numa harmoniosa fusão de antagonismos, acumulam a ruralidade de um forno de lenha/lareira na kitchenette, com a modernidade do wi-fi por fibra óptica; ou o classicismo de mobiliário antigo restaurado, intercalado com as linhas retas de peças exclusivas de Álvaro Siza Vieira.
Ao cuidado da equipa do Pico da Vigia ficam tarefas como a guarnição de bens para o pequeno-almoço, com entrega diária de pão ou limpeza semanal da casa. Para os hóspedes sobram responsabilidades como viver ou sorrir, por exemplo, junto à piscina comum, com vista para São Jorge e Pico.
Se, tal como disse o filho da terceirense Maria Magdalena, Fernando Pessoa: “a literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida”, então, o Pico da Vigia é, certamente, um poema.